Bombeiros
🔴 O que é Diabetes?
O diabetes é uma síndrome metabólica de origem múltipla, decorrente da falta de insulina e/ou da incapacidade de a insulina exercer adequadamente seus efeitos, causando um aumento da glicose (açúcar) no sangue. O diabetes acontece porque o pâncreas não é capaz de produzir o hormônio insulina em quantidade suficiente para suprir as necessidades do organismo, ou porque este hormônio não é capaz de agir de maneira adequada (resistência à insulina).
🔴 INSARAG – O que é?
O que é INSARAG?
⭕ HELICÓPTEROS: Operações de Salvamento
Procedimentos básicos nas operações com helicópteros
Nas operações com o emprego de aeronaves, muitas pessoas têm se ferido e outras lesionadas fatalmente, em atividades com helicópteros.
Esses acidentes talvez não ocorreriam se elas tivessem sido devidamente instruídas em todos os procedimentos de abordagem e evasão da aeronave.
Um socorrista jamais será ameaçado por um rotor de cauda se estiver bem orientado.
⭕RAPEL AUTO-ASSEGURADO
Em determinadas situações, não será possível a presença de um Bombeiro fazendo a segurança do rapel na parte inferior do cabo, como por exemplo: quando a descida do primeiro resgatista em um local cujo acesso se mostra mais complexo.
Nestes casos, deve-se optar pelo rapel auto-assegurado, quando o próprio resgatista que executa o rapel faz a sua segurança, com a utilização de um PRUSSIK no cabo de descida (Abaixo ou Acima do Freio 8) com um cordelete ancorado a cadeirinha.
Deve-se arrastar o PRUSSIK durante a descida, atentando para evitar o travamento de forma indesejada e estando preparado para retormar a descida por meio de “Auto-resgate”.
PRUSSIK ACIMA DA PEÇA 8
Apresenta a desvantagem de, no caso de um travamento inadvertido, haver a necessidade de o resgatista confeccionar uma alça para o pé, no próprio cabo de descida ou com um NÓ PRUSSIK (Auto Resgate), para então retomar a decida.
Contudo, a grande desvantagem é que a mão de apoio, a qual possui a utilidade de proteção durante o rapel, fica ocupada no arraste do PRUSSIK.
⭕ ANATOMIA – Funções dos Músculos
🔘 a) Produção dos movimentos corporais:
Movimentos globais do corpo, como andar e correr.
🔘 b) Estabilização das posições corporais:
A contração dos músculos esqueléticos estabilizam as articulações e participam da manutenção das posições corporais, como a de ficar em pé ou sentar.
⭕ ESTRABISMO
Definição
Estrabismo é um tipo de alteração ocular que desalinha os olhos para direções diferentes e representa a perda do paralelismo dos olhos.
O desvio dos olhos pode ser constante e sempre notado, ou poderá ter períodos normais e períodos com olhos desviados. Um dos olhos poderá estar direcionado para frente, enquanto o outro desvia para dentro, para fora, para cima ou para baixo.
Em outros casos, o olho desviado poderá estar olhando em frente, ocasionando o desvio do olho que não é desviado.
⭕ EXTRICAÇÃO (Com uso do KED)
A palavra extricação é um neologismo usada na nossa língua, oriunda da palavra em ingles “extricate” que significa retirada de alguém de uma situação ou local difícil.
Desta forma definimos extricação, mais comumente, como a retirada de vítima presas nas ferragens dos veículos.
Nos casos de extricações há duas formas de abordagem e estabilização da coluna cervical: De lado e/ou por trás da vítima. Leia o resto deste post »
⭕ ELEVAÇÃO EM MONOBLOCO (4 Socorristas)
Elevação com 4 socorristas de uma vítima grave.
Esta técnica só é aplicada quando não há condições de realizar a técnica de rolamento e é feita com 4 socorristas.
⭕ TÉCNICA DE ROLAMENTO DE 90º (Vítimas em Decúbito Dorsal)
A técnica consiste em movimentar a vítima em bloco, que se encontra em decúbito dorsal, para a prancha longa.
CONDUTA ROLAMENTO DE 90º:
1- Priorizar a segurança;
2- Realizar o ABCDE observando a cinemática do trauma;
3- Os socorristas devem utilizar três ou quatro pontos de apoio;
⭕ TÉCNICA DE ROLAMENTO 180º (Vítimas em Decúbito Ventral):
A técnica consiste em movimentar a vítima em bloco, que se encontra em decúbito ventral, para a prancha longa.
Esta técnica envolve uma particularidade, pois é executada antes de colocar o colar cervical, mas sempre estabilizando a coluna cervical.
Vítimas encontradas nesta posição geralmente são vítimas de maior gravidade e/ou inconscientes.